Oh ! aquele menininho que dizia
"Fessora, eu posso ir lá fora?"
mas apenas ficava um momento
bebendo o vento azul ...
Agora não preciso
pedir licença a ninguém.
Mesmo porque não existe paisagem
lá fora:
somente cimento.
O vento não mais me fareja a face
como um cão amigo ...
Mais o azul irreversível persiste em meus olhos.
Marcadores: Mário Quintana, Poesias para crianças
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Um comentário:
olpa Silvia!
Valeu pela visita ao blog.
Quanto ao post: Os numeros falam melhor sobre mim. Cada numero equivale a posicao de cada letra. Sendo assim 01 é A , 03 é C....
de um aolhada..
abraços
--
parabens pelo blog!
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