(...) A brevidade da vida é espantosa, e os fenômenos que a envolvem são assombrosos. Choramos ao nascer, sem compreeder o mundo em que entramos. Morremos em silêncio, sem entender o mundo de que saímos. Quem nos colocou no anfiteatro da existência para saborear a vida e depois de alguns momentos nos fazer despedir dela como névoa que se dissipa ao calor do sol? Foram os fenômenos que surgiram do vácuo existencial? Foi o 'nada' que despertou do sono de ser coisa nenhuma e resolveu vestir a roupagem dos elementos reais? Ou foi Deus, o Criador, o Autor da existência, a origem de tudo o q existe, independentemente do nome que se atribui a Ele e da religião que se usa para compreendê-lo?
(Augusto Cury, Os Segredos do Pai Nosso)

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